1.1 Apresentação
1.2 Conceitos básicos e definições
1.3 Legislação relacionada à recuperação de áreas degradadas
1.4 Lei 12.651/2012 e a recomposição de APP e Reserva legal
1.5 Programas de regularização ambiental dos estados
1.6 Política Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa – Decreto nº 8.972, de 23 de janeiro de 2017
1.7 Instrução normativa n. 4 do Ibama, de 13 de abril de 2011
2.1 Caracterização e avaliação do dano ambiental
2.2 Identificação da área degradada ou alterada
2.3 Principais fontes e causas da degradação ou alteração
2.4 Descrição da atividade causadora do impacto e dos efeitos causados ao ambiente
2.5 Meio físico – Solo, Relevo, Clima e Hidrografia
2.6 Meio biótico – Vegetação e Fauna
2.7 Meio socioeconômico
2.8 Caracterização de invasão biológica por espécies exóticas invasoras
2.9 Caracterização da paisagem
3.1 | Técnicas para áreas com potencial de regeneração natural
3.1.1 | Condução da regeneração natural
3.1.2 | Enriquecimento,
3.1.3 | Nucleação
3.1.3.1 | Plantio em núcleo
3.1.3.2 | Poleiros artificiais
3.1.3.3 | Transposição de galharia
3.2.3.4 | Transposição de banco de sementes
3.2 | Técnicas para áreas sem potencial de regeneração natural
3.2.1 | Plantio em área total
3.2.2 | Semeadura direta
3.2.3 | Transposição de solo superficial
3.3 | Transposição de feno em ecossistemas campestres
3.4 | Controle e estabilização da erosão do solo
3.5 | Técnicas de Engenharia natural
3.6 | Sistemas agroflorestais
3.7 | Preparo da área, procedimentos operacionais e manutenção
3.7.1 Potencial de regeneração natural
3.7.2 Condução da regeneração natural
3.7.3 Adensamento e enriquecimento
3.8 | O que é nucleação?
3.8.1 Nucleação – Plantio em núcleo
3.8.2 Nucleação – Poleiros artificiais, vivos e/ou secos
3.8.3 Nucleação – Transposição de galharia
3.8.4 Nucleação – Transposição de banco de sementes
3.8.5 Nucleação – Transposição de chuva de sementes
3.9 | Plantio de mudas em área total
3.10 | Semeadura direta
3.11 | Transposição de solo superficial
3.12 | Restauração de ecossistemas campestres
3.13 | Controle e estabilização da erosão do solo
3.14 | Técnicas de Engenharia natural
3.15 | Sistemas agroflorestais
3.16 | Preparo da área, procedimentos operacionais e manutenção
4.1 O que é avaliação e monitoramento
4.2 Qual referência usar?
4.3 Mensuração ou coleta de indicadores
4.4 Indicadores qualitativos e quantitativos
4.5 Indicadores avaliados na fase de implantação e em fases posteriores
4.6 Protocolo de monitoramento do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica
4.7 Protocolos de monitoramento Estaduais – SP, RJ, DF, entre outros
5.1 Termo de Referência para a elaboração do PRAD
5.2 Estrutura para elaboração do PRAD
5.3 Definição dos objetivos do PRAD
5.4 Definição do cronograma físico-financeiro
Engenheira Florestal, Mestre e Doutora em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental pela UNINTER.
Bruna é profissional com expertise em recuperação e reabilitação de áreas degradadas com diversas pesquisas e serviços prestados.
Possui 11 anos de experiência em projetos ambientais, principalmente restauração ecológica e recuperação de áreas degradadas.
Atualmente é pós-doutoranda em Engenharia Agrícola pela UFSM e atua em consultoria ambiental.
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